Pois, Dr. imagino que a coisa deva ser um pouco dificil para alguns médicos que se defrontam com esta situação. Eu já estive do lado de quem recebe algumas destas notícias e posso dizer-lhe que nos arrazam sobremaneira. Nada que me fizesse morrer, mas que moeu, moeu... Depois vamos-nos fazendo à vida... Fico feliz de saber que também para muitos profissionais, de alguma forma a dor é um pouco sentida... (Comigo foi só no caso do meu pai - doença irremediavel que o conduziu anos mais tarde à morte; e no caso do meu filho - autismo - que me conduziu à maior luta que alguma vez traveí nesta vida, mas que muito me enrriquece porque apesar de incurável (como dizem) não conduz à morte, pelo contrário é uma lição de vida. Assim, cá prossigo na minha vidinha vivendo cada dia, aproveitando o melhor (e de que maneira) que isto há notícias que quando não nos matam, fortalecem-nos. Grande abraço e até breve Cristina
3 comentários:
Pois, Dr. imagino que a coisa deva ser um pouco dificil para alguns médicos que se defrontam com esta situação.
Eu já estive do lado de quem recebe algumas destas notícias e posso dizer-lhe que nos arrazam sobremaneira. Nada que me fizesse morrer, mas que moeu, moeu... Depois vamos-nos fazendo à vida...
Fico feliz de saber que também para muitos profissionais, de alguma forma a dor é um pouco sentida... (Comigo foi só no caso do meu pai - doença irremediavel que o conduziu anos mais tarde à morte; e no caso do meu filho - autismo - que me conduziu à maior luta que alguma vez traveí nesta vida, mas que muito me enrriquece porque apesar de incurável (como dizem) não conduz à morte, pelo contrário é uma lição de vida. Assim, cá prossigo na minha vidinha vivendo cada dia, aproveitando o melhor (e de que maneira) que isto há notícias que quando não nos matam, fortalecem-nos.
Grande abraço e até breve
Cristina
este é o meu 'sentimento': http://ciodeenfermagem.blogspot.com/2009/07/this-job.html
Grd abraço
eu também não...
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